Primeira biografia jornalística do espírita baiano, considerado hoje o grande divulgador da doutrina no mundo. Por se comunicar com espíritos desde os 4, Divaldo foi acusado de loucura e charlatanismo. Dono de uma história incomum, sofreu preconceitos, tentativas de assassinato e quase se suicidou. Já psicografou cerca de 300 livros que, juntos, venderam 10 milhões de exemplares, cujos direitos são doados integralmente à sua maior obra social: a Mansão do Caminho, em Salvador (BA), criada por ele há mais de 60 anos.