Tudo parecia ir bem entre eles, até o dia em que Esther desaparece sem deixar vestígios. A polícia cogita hipóteses de seqüestro, assassinato... O marido, guiado por suas interrogações, inicia uma viagem em busca da esposa desaparecida de si mesmo.
Diziam os antigos arqueiros zen que cada flecha é uma vida, e o homem precisa respeitar isso. Cada livro é uma flecha, um pouco de minha vida que se revela, primeiro para mim e em seguida para meus leitores. Evidente que já lancei livros antes, cada um provocando uma emoção diversa, mas em O Zahir algo é diferente: ele fala mais de mim do que qualquer outro texto, exceto, talvez, em O diário de um mago.
Ali, eu buscava com persistência e ansiedade a minha espada pelo caminho de Santiago. Agora, eu divido com as pessoas o que tenho feito da minha espada.
Paulo Coelho
Um livro sobre a obsessão